Pra quem costuma nos visitar deve estranhar a falta de posts novos por aqui. A novidade é que mudamos de casa. Agora estamos incorporados com um grupo muito legal do Não Eh Um Blog que fala sobre tudo no mundo do entretenimento. Além de séries e cinema, vocês poderão encontrar textos sobre música, literatura, moda, fofocas e muito mais. Claro que o nosso querido podcast também está lá.
Divulguem para os seus amigos a nova e continuem nos ouvindo e lendo lá no novo site.
Telacast + Vítor + Pedro + Carlos + Raafael + Thiago = Liveblogging Telacast no Oscar. Pode chegar, pegar sua pipoca ou sua cerveja ou seu refrigerante [enfim, você entendeu a idéia] e acompanhar a entrega dos prêmios conosco.
As nossas credenciais atrasaram! Não é por isso que ficaríamos sem comentar o Oscar 2010. Telacast + Convidados Especiais, do tapete vermelho à última premiação. Venha rir conosco de todas as piadas de Alec Baldwin e Steve Martin [quem quer apostar como vão fazer piada com It's Complicated? - hahahaha].
Essa semana assistimos ao documentário “The Cove” e fiquem logo sabendo que ele causou polêmica entre o trio da alegria que compõe esse blog. Não o documentário em si, mas a temática... E depois de tanto falarmos em salvar baleias, golfinhos e vaquinhas, sim elas foram quase protagonistas do nosso último programa, eu lembrei de algo que também está, mais uma vez, em quase em extinção aqui no Telacast: a tag da vaca.
Para você que chegou nesse blog hoje e não faz idéia do que eu estou falando, essa pobre tag já esteve ameaçada antes (veja mais sobre isso aqui). E hoje a situação dela mais uma vez é complicada... Como ela não está sendo falada há tempos corre o risco de entrar em extinção há qualquer momento, por isso, resolvi usar um artifício infalível para salvá-la.
Então... o que dá mais leitores para esse blog se não o seriado “Glee”? Nada. Nada mesmo! Tudo que colocamos aqui sobre “Glee” vira ouro. Bastam alguns minutos e leitores se multiplicam mais do que peixe na mão de judeu com poder sobrenatural.E eu que achava impossível juntar os dois assuntos me enganei bem, porque até que foi fácil.
Não sei se vocês estavam sabendo, eu pelo menos não estava, mas o site de “Glee”, do portal da “FOX”, lançou a seguinte promoção: mande sua foto “loser”, ridícula, a pior foto que você tiver e concorra a equipamentos de karaokê. O resultado disso foi mais de 3 mil fotos inscritas... E você continua sem saber o que a vaca tem a ver com isso, não é mesmo? Então dá uma olhadinha nessas fotos gentilmente surrupiadas do site da “FOX”!
Depois disso, eu só posso agradecer aos fãs de "Glee" que nos proporcionaram esse momento besteirol e que também nos ajudaram a salvar a tag da vaca! =D
Beijos
Taty
p.s.: fãs de Glee, se me chamarem de nome feio eu lavo a boca com sabão.
O que dizer desta ótima animação dirigida e roteirizada por Henry Selick? Perfeita!
O filme foi baseado no livro de Neil Gaiman e conta a história de uma menina que anda infeliz, pois mudou de casa e seus pais não lhe dão atenção. De repente ela encontra uma porta secreta que dá acesso a um mundo onde tudo é muito maravilhoso, do jeito que ela sempre sonhou. O preço por toda essa felicidade? A sua própria vida. Mas ao perceber isso, já é tarde demais e para vencer este problema ela tem que derrotar a vilã da história, uma bruxa malvada que engana criancinhas infelizes.
Poucas linhas para descrever um filme tão rico em roteiro, direção e arte.
Ao contrário de "A princesa e o sapo", que comentei outro dia, em Coraline sobram elogios aos personagens secundários. Todos com sua medida de importância e bom aproveitamento. Por mais que eles não apareçam todas as horas, eles marcam nossas lembranças como por exemplo o Sr. B, as atrizes que moram logo embaixo, o possível melhor amigo de Coraline, os pais da personagem principal e, claro, o gatinho preto que fiquei morrendo de vontade de ter um.
A direção é bastante meticulosa, detalhista e alguns movimentos de câmera chegam a intensificar os momentos de tensão do filme. O roteiro é tão bem trabalhado quanto todo o resto de "Coraline". E a arte em si, não preciso nem falar. Totalmente gravado em stop motion você não consegue perceber, pelo menos não no primeiro momento, nenhum defeito. Sabe como aquela sua coleção de selos, figurinhas, carrinhos, bonecos de star wars, ou seja lá o que for, ficam bem guardadinhas e perfeitas? Parece que tiveram o mesmo cuidado com este filme. Ele é tão bem realizado que dá gosto assistir.Tudo está impecável aos olhos de qualquer pessoa, cinéfilo ou não.
Para não me alongar só queria dizer que há muito tempo eu queria ver este filme, mas fui adiando, não sei bem o porquê. O bom é que hoje posso dizer a máxima clichê: antes tarde do que nunca! Quem ainda não viu o filme tá perdendo 1h e 40 minutos de brilhantismo. Sei que a experiência nos cinemas seria muito melhor, mas como deixei passar, só posso dizer que é imperdível.
Coraline une o que há de melhor em roteiro (algo muito importante para esta pessoa que vos escreve) e direção de arte. Não se enganem, não é apenas uma historinha infantil. Ao contrário, quem nunca se deixou levar pelas facilidades da vida e lá na frente quebrou a cara?
Dos filmes indicados ao Oscar de melhor animação já asssiti este, A princesa e o sapo e UP. Definitivamente Coraline merece o Oscar, mesmo sabendo que vai ser difícil levar, mas é o que mais merece. Porém, irei terminar de asssitir os indicados a animação e posso mudar de ideia, afinal temos The secret of kells e o Fantástico Sr. Raposo que também estão bem cotados pela crítica especializada.
Deixo vocês neste finalzinho de semana com o trailer do filme e com um apelo: Assistam Coraline! Vocês merecem!
O filme A Princesa e o Sapo é o mais recente trabalho da Disney no mundo da animação em 2D e que concorre à melhor animação e canção original do Oscar deste ano.
Com o advento das novas tecnologias a Disney meio que se rendeu aos desenhos feitos em computação gráfica e os clássicos foram mudando não só de formato, mas também de conteúdo. Nos últimos anos vimos muito mais filmes engraçadinhos e com toques de humor do que os antigos contos de fadas como Cinderela, A Bela Adormecida, Branca de Neve e tantos outros que embalaram a infância de muita gente. Não só das meninas, tenho certeza. E foi apostando na volta a este tipo de história que a Disney trouxe, principalmente, para os adultos, acredito eu, uma história romântica com alguns toques de modernidade. Poucos mesmo, vale salientar.
A diferença deste conto de fadas está na personagem central que não é a pobre coitadinha e frágil que vemos nos contos citados acima. Tiana é uma mulher forte, batalhadora e que tem como principal meta o sucesso profissional. Com o desenrolar da história ela acaba percebendo que o amor é mais importante do que qualquer coisa, mas não é só ela quem percebe isso. O príncipe também segue a mesma linha. Ele é um boêmio, digamos assim, que acaba sendo salvo pela garçonete Tiana, pelo amor que ele passa a ter por ela. Ou seja, aqui não é o príncipe montado em seu cavalo branco que salva a história, mas o reconhecimento pelos dois personagens principais que o amor vale mais do que os seus desejos pessoais.
Temos também os personagens secundários que não são tão fortes, mas são interessantes, à sua maneira. Especialmente o vaga-lume apaixonado por uma estrela e a melhor amiga de Tiana que é rica e, apesar do que eu esperava, "cedeu" o príncipe à amiga. Já o jacaré, que não lembro mais o nome, e a feiticeira do pântanos são engraçadinhos mas sem muito impacto no filme.
Porém o forte do longa não é a história água com açúcar que estamos acostumados a ver (acho que é assim o ditado, né? Sou péssima pra essas coisas). O que mais gostei foi a trilha sonora embalada pelo jazz de Nova Orleans. As músicas saem um pouco daquela coisa melosa que a Disney adora (e eu não) e coloca umas musiquinhas bem legais. Detalhe: a parte dos musicais foi bem fraquinha, as músicas mais interessantes são as trilhas incidentais que ocorrem durante toda a projeção.
Outro ponto bastante positivo é o cenário. Nova Orleans consegue ser o local ideal para toda aquela magia acontecer. As cenas no pântano e com os espíritos do Vodu são espetaculares. Isso me faz lembrar do "bruxo" da história que é, na verdade, um feiticeiro que mexe com magia negra. Algo bem típico daquela região, assim como o sotaque dos personagens que foi muito divertido de ouvir. Não sei como é a versão dublada, mas com certeza deve estragar metade da graça do filme.
Acabei me alongando, mas fica o recado: A Disney voltou pra mostrar que ainda sabe trazer a magia das histórias infantis para as telas de cinema. Quem ainda não viu, por favor, veja. Não esperem uma obra-prima, mas uma história leve que nos faz recordar os antigos contos de fadas, só que agora ambientado em uma cidade linda e encantada.
A série da HBO "Hung" fala sobre um homem de meia idade que está precisando melhorar de vida para conseguir novamente a guarda de seus filhos. O salário de professor não ajuda, então ele acaba utilizando um de seus maiores/melhores dotes para conseguir o dinheiro necessário pra colocar a sua vida nos eixos: o seu pênis enorme, segundo falam por aí. (essa sinopse é totalmente livre)
Apesar de ser uma série da renomada emissora HBO, ela é bem fraquinha de conteúdo e de formato, mas tem um jeito bastante peculiar de auto promover-se. Vejam o outdoor que lançaram na Nova Zelândia para divulgar a série e que surgiu na internet semana passada:
No mínimo desperta a curiosidade!
Então, se você não tem muita coisa pra fazer, não custa dar uma olhadinha nesta série que traz como protagonista o lindo Thomas Janes, que fez apenas pequenas participações em outras séries antes de protagonizar Hung.
Neste podcast comentamos mais dois indicados ao Oscar 2010: Guerra ao Terror e A Teta Assustada.
O primeiro é ambientado na guerra do Iraque e mostra o cotidiano de um esquadrão anti-bombas. Concorre ao oscar de melhor filme, além de melhor direção para Kathryn Bigelow, melhor ator, edição, fotografia, som, roteiro original, trilha sonora e edição de som.
Já o segundo filme comentado por nossos podcasters foi o peruano A Teta Assustada que concorre a melhor filme estrangeiro.
Download:
O link para ouvir é este aqui e também serve para download, basta clicar com o botão direito e logo após em Salvar Como. Para ouvir você também tem a opção do player que aparece do lado direito desta página.
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Todo mundo sabe que hoje em dia "Nada se cria, tudo se copia", não é mesmo? Tá bom! Quase nada se cria seria mais justo.
James Cameron traz Avatar e o mundo todo se divide entre os que amam incondicionalmente o filme e acham que ele merece o Oscar e o que mais tiver em termos de reconhecimento no mundo da sétima arte; e outro, menor, diga-se de passagem, que acha o filme medíocre, que bebeu nas histórias de Pocahontas, e que tem apenas uma estética realmente muito linda.
Não entraremos no mérito da qualidade do filme aqui. Cada um tem a sua opinião, mas só digo uma coisa: ganhar Oscar nos dias de hoje não mede a qualidade de filme algum. A prova? Bastardos Inglórius não ganhou roteiro no Globo de Ouro e provavelmente não irá ganhar o Oscar e é um dos melhores nas listas dos indicados. Porém isto é apenas a minha opinião.
Enfim... O propósito deste post é mostrar uma charge envolvendo uma das melhores séries de todos os tempos (LOST) e o filme com maior bilheteria da história (AVATAR). Só posso dizer mais uma coisa: eu ri muito! Se Avatar é plágio de várias ideias que já existiam, incluindo Lost, eu não sei. James Cameron nega. Mas que a charge prova a teoria colocada na primeira linha desse post, isso aí prova sim!
Antes de xingar, acionem o senso de humor de vocês, ok? Caso contrário, podem esculhamabar à vontade aí nos comentários!
Lembrando também que a charge foi divulgada pela internet, não sei a quem pertence a ideia. Nós do Telacast estamos apenas divulgando, ok? Por favor, não nos acusem de plágio.
Comentários sobre "House", "Chuck", "The Good Wife", "Lost" e muito mais!
A foto desse post será a de "The Good Wife" que recebeu o meu troféu Raul Cortez da semana! =) Também coloquei a musiquinha que passa na promo dessa série no "Universal Channel", "Matt Kearny- Breath ing and Breath out", que é muito bonitinha . Não sei se meus colegas concordam comigo com a escolha do troféu, mas como a função de colocar o podcast no ar não é minha, eu escolho o que eu quiser e pronto. =P
É isso, por enquanto podcast só pra baixar AQUI, mas em breve ele estará no nosso player ao lado.
(Acabo de colocar o podcast no player ao lado. Além disso, vocês também podem ouvir diretamente no player do mevio, clicando aqui. Ass: Myri - acrescentado em 17/02/2010)
Se você acha que tem algo errado nesse podcast.... Sim, tem sim! Porque quem geralmente edita é Myrianna e ela faz tudo direitinho: faz post sobre o filme, coloca trailer, coloca trilha do filme no final do programa... Mas, ela viajou para pular/ andar/bolar carnaval e todas essas coisas que eu não gosto, porque não me misturo muito hahahahaha, por isso sobrou pra mim.
Então lá vai. Podcast pra baixar aqui! Pra escutar no player?? Você tem que me ensinar como bota lá, porque eu não sei... mas, baixa aí vai... o arquivo está pequeno. =)
(Já cheguei de Hellcife e acabo de colocar o podcast no player ao lado. Além disso, vocês também podem ouvir diretamente no player do mevio, clicando aqui. Ass: Myri - acrescentado em 17/02/2010)
Ah, escolhi a fotinha mais fofa do Benício Del Toro. Lobisomem linnndo! E coloquei música do Echo And The Bunnymen no final, porque quis mesmo... Gosto da música (killing moon) e fazendo força tem alguma referência.
Beijo procês e em breve tem podcast novo no player (se Jacob quiser).
É isso mesmo! Estamos no podcast 60! Vocês devem se perguntar, e onde está o 59? Bem, ele fugiu de casa e esperemos que ele retorne na próxima semana.
Neste programa falaremos sobre o novo filme do Clint Eastwood: Invictus, estrelado por Morgan Freeman e com a participação como coadjuvante do Matt Damon.
O filme faz uma homenagem ao líder sul africano Nelson Mandela, mostrando uma das estratégias utilizadas pelo ex-presidente para unir a população recém-liberta das sombras do aparthaid.