The big bang theory 2X18: The Work Song Nanocluser


Olá!

Acho que é a primeira vez que eu dedico um post exclusivo para a minha amada série: “The Big Bang Theory”. Eu já tinha comentado antes, mas acho (posso tá enganada, Alzheimer tá aí pra justificar isso) que sempre comentei junto de outros seriados.

Ah, e não podia ser em um momento melhor! Vou comentar o 18º episódio. O melhor episódio evá (pra quem não tá familiarizado com a escrita do meu inglês britânico, evá= ever!). “The Work song nanocluster” começa bem com a ótima piada do xadrez laser do agente secreto... Eu fico só pensando na produção pra esse seriado. Como raios se faz aqueles lasers? É muito pra minha cabeça, mas foi muito divertido. Daí tem toda aquela ótima conversa do Sheldon com a Penny sobre trabalho. Hã?! O Sheldon não conhece o Radiohead?! Como assim?! E mais uma vez aquele tic quando ele não sabe de algo que, inclusive,  foi muito bem justificado e isso é uma coisa que eu tenho que chamar atenção, porque tem sempre quem fale que as manias do Sheldon se repetem  e deixam de ser engraçadas e tal... Essas reclamações são meio ridículas, porque vamos combinar que todas essas idiossincrasias do Sheldon fazem parte da construção de seu personagem e que se chegar num determinado episódio e ele não usar muitas delas vai soar falso, porque sitcom é isso, são situações do cotidiano, e é óbvio que não dá pra em todos os episódios serem voltados pra mesma piada, mas algumas delas vão se repetir e precisam se repetir porque se não a coisa deixa de ser cotidiana, não é mesmo? 

Voltando ao episódio, adoro quando o Sheldon fala da bagunça da Penny!  E logo eles começam a trabalhar cantando aquela ótima “música de navegantes”, que pra quem assistiu o episódio e ficou com vontade de cantar juntinho (rsrsrs) não se preocupe que eu deixo a letra da música no final desse post. Mas, falando da Penny, ela é o meu segundo personagem preferido... A Kaley Cuoco segura bem o personagem (ela só tem 23 anos!) que pelo figurino, pelo estereótipo de beleza tinha tudo pra cair na linha “loura burra de ser”, mas não, percebam que os episódios voltados pra ela são sempre muito bons e geralmente exploram as neuroses da própria personagem, saindo da linha: "a vizinha burra dos nerds". 


E daí vem todas aquelas possibilidades de resolução da forma de trabalho de Penny, que  é basicamente fazer com que todos se ocupem com uma mirabolante resolução e a deixem de lado, coisa que já foi usada algumas vezes também e nem por isso perdeu a graça. Além disso tudo, nesse ponto do episódio tem duas frases que  dispensam comentários: “Everything is better with Bluetooth” (GE-NI-AL!) e a do Sheldon: “"The 5th Annual East Rutherford, New Jersey, Gay, Lesbian, Bisexual, and Transgender Alliance Luau.” (preciso comentar? Não, né?). 

E pra finalizar, duas cenas que já viraram clássicas: o Sheldon drogado com café (o melhor do episódio!); e mais uma vez o Sheldon drogado jurando que o “The Flash”.   E com isso termina esse episódio, definitivamente,  memorável. Quero ressaltar que pra não dizerem que eu nunca vejo defeitos nesse seriado, eu vejo sim e o eu não suporto o Howard Wolowitz. Ele é muito chato. Eu mal consigo ver humor nessa criatura e olhem que eu gosto do ator, viu? Mas, em TBBT,  ele só me causa repulsa, ponto. Espero que um dia o explorem melhor...   

E quanto aos muitos que disseram: ah, nesse episódio as piadas de nerds voltaram... Ei, mas elas não tinham ido a lugar algum, vamos combinar, né?

Episódio 17 já começa com toda aquela discussão sobre não apagar BSG; todas as 55 mil explicações do Sheldon sobre trens; todas as referências  a “Terminator” e participação especial;   no episódio 16 vocês podem até achar repetitiva a estória do sofá, mas vocês tem que concordar que a explicação foi criativa: “Num mundo de mudanças existe um ponto de consistência. Se minha vida fosse se expressar por uma função cartesiana quadridimensional, esse lugar que eu sentei a primeira vez seria o marco 000”. Gente! Isso é basicamente toda a explicação para as viagens no tempo em Lost! O Desmond e o físico que eu esqueci o nome explicaram isso de uma forma bem mais complicada em três episódios da 4ª temporada. Então, o problema desse episódio, na verdade,  é que ele é tem mais Howard... Piada de nerd tá aí...

No episódio 15 eu quase chorei de rir com o Rajesh catando “Red Hot Chilli Peppers”... Se nada mais prestasse por isso já seria legal... E é nesse que a mãe do Leonard visita os meninos... E a aquela criatura nada mais é do que a versão feminina do Sheldon... Aí, sério? Alguém vai querer dizer que não tem piada de nerd nesse? 

O episódio 14 começa com a discussão em gráfico sobre o horário e o local de ir ao cinema... Além disso, o episódio é voltado pra neurose da Penny achando que o Sheldon está cobrando o dinheiro que ela pegou emprestado... Hilário! E a explicação dele sobre o que seria um processo inadequado é um poço de nerdisse...

E eu vou parar por aqui, porque eu já coloquei meu ponto de vista e daqui a pouco vão me acusar (de novo) de arrogante... 

Beijos e fiquem com a agradável musiquinha "to sing along" uhu!

Foi mal o post longo... Mas é que eu ouvi muita porcaria essa semana sobre esse episódio e fiquei puta (e como todos sabem, nem foi no sentido mulher da vida).

Taty :)  

MÚSICA:
To me, way hey, blow the man down--- Now please pay attention and listen to me---Give me some time to blow the man down--- I'm a deep water sailor just come from Hong Kong--- To me, way hey, blow the man down--- You give me some whiskey, I'll sing you a song--- Give me some time to blow the man down…

5 comentários:

Anônimo disse...

Não discordo em nada com você, mas que antes do 17 (com exceção do da mãe de Sheldon) os episódios estavam cansativos e repetitivos, isso estavam. Pelo menos na minha humilde opinião, rsrsrsrs. Mas, a série continua muito boa, a melhopr siticom que está no ar, no momento, pelo menos pra mim, e olha que eu não era tão fã assim, mas agora é difícil eu perder um episódio.
Concordo tb: o Howard é super chato. Pra mim já deu!

Mateus Cardoso disse...

Concordo com quase tudo... Porque eu gosto do Wolowitz. :P Mas é fato, a série é a melhor sitcom no ar. Não tem pra onde.

Só gostaria de falar que eu preciso que a mãe do Leonard apareça de novo, porque eu achei o episódio genialíssimo!

E pode deixar, eu já estou aprendendo a musiquinha! \o/

Taty Macoli disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Camis Barbieri disse...

Esse episódio marcou a volta das coisas boas (espero eu) em TBBT.
Achei que alguns episódios anteriores derraparam. Mas esse valeu a pena!

Taty Macoli disse...

ahhhh, o Wolowitz eu não sei se é porque eu sou menina e tenho vários problemas com os comentários dele... mas ele não me desce... mas tem isso também, cada um se apega mais a um personagem...

Eu tb queria q a mãe do Leonard aparecesse de novo! \o/

e eu concordo que tem episódios muito bons e outros nem tanto, mas é mais uma questão de gosto... A galera das engenharias q eu tenho conversado adoraram o episódio dos trens... Eu nem tanto... Mas, é isso... gosto e identificação,né?

beijos!

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