The Big Bang Theory 03x05 "The Creepy Candy Coating Corollary"



Mesmo com a participação de Wil Wheaton, interpretando a si mesmo, tivemos um episódio de The Big Bang Theory apenas bom, no meu ponto de vista. Nele, Sheldon e Raj participam de um torneio do jogo Guerreiros Místicos de Ka-ah. Raj está interessado no dinheiro e Sheldon em se vingar do ator de Star Trek: the next generation (Wheaton). A outra trama envolve Howard, Leonard e Penny. Desta vez, ela escolhe uma amiga para sair com Wolowitz a pedido de seu namorado. São histórias simples e interessantes, mas que desta vez, não foram tão hilárias quanto as anteriores.

Quando o episódio começa vemos todos, exceto Sheldon e incluindo Penny, jogando Guerreiros Místicos de Ka-ah. Logo que vi lembrei do episódio em que Penny fica viciada em jogos online, lembram? Pensei que iria seguir essa linha, mas não. Na verdade ela não gostou nem um pouco do jogo. As caras e bocas dela ao tentar entender aquilo são ótimas. Não preciso nem dizer, a personagem (e a atriz, claro) dá show, mesmo em cenas pouco relevantes.

Antes de falar sobre a história envolvendo Sheldon, que foi a melhor, vou falar um pouquinho sobre o que aconteceu com Leonard, Penny e Howard. O rumo que as coisas estão levando não está sendo legal. Depois que Leonard e Penny começaram o relacionamento, separaram o grupo em dois, ficando sempre Raj e Sheldon de um lado, e de outro, os demais personagens. Acho pouco produtivo e com o tempo, desgastado.


Nesse episódio, Wolowitz cobra a Leonard um pacto que fizeram em 2004. Eles combinaram que se algum deles arranjasse uma namorada “gostosa” (nos termos deles, não gosto muito dessa palavra), este teria que tentar arrumar uma amiga dela para o que ficou sobrando. Nesse caso, Leonard está devendo uma amiga à Howard. Sem saber como pedir isso a Penny, ele decide perguntar em um momento não tão propício, mas mesmo assim ela chama uma amiga, que estuda microbiologia, para um jantar com ela, Leonard e Wolowitz.



O jantar é um desastre. Howard continua sem jeito para as mulheres, mas neste caso é ainda pior. Ele se esforça para encontrar um assunto em comum, mas nada parece agradar sua companhia. Porém, nem tudo está perdido! Finalmente eles conseguem descobrir algo que agrada os dois: o difícil relacionamento com ambas as mães. Cada história é mais absurda que a outra. E pelo jeito as coisas vão continuar entre eles. Só não sei até quando.

Dessa trama só se salvou os comentários absurdos dos personagens Wolowitz e Bernadette. As coisas que suas mães faziam e ainda fazem foram muito divertidas. Palmas para os roteiristas que têm uma criatividade incrível.

Com relação a Sheldon e Raj, não foi tão divertido como no episódio anterior, mas foi garantia de umas boas risadas. Raj tenta convencer Sheldon a participar do torneio de Guerreiros Místicos de Ka-ah na loja de quadrinhos de Stuart. Ele nega, mas quando descobre que seu arquiinimigo Wil Wheaton participará, acaba cedendo e começa sua trajetória em busca de vingança.

O mal que Wheaton fez? Em 1995 teve um encontro de trakers que fez Sheldon viajar 10 horas de ônibus em busca de um autógrafo de Wil. O problema é que este não apareceu e a partir daí Sheldon jurou vingança.

Jim Parsons continua com uma atuação impecável. A forma como ele demonstra sua ira é perfeita. E aqui, mais uma vez, tenho que dar parabéns aos roteiristas que ou são muito nerds ou fazem uma pesquisa extensa para elaborar as frases cheias de referências de Sheldon.

Duas coisas muito engraçadas nesta parte da história: a primeira foi quando Wheaton pergunta a Stuart o problema de Sheldon que acabou de falar em Klingon. Ele apenas responde: “não sei, mas cada um de nós tem uma teoria”. Você tem alguma teoria?



Logo depois temos o duelo tão esperado entre Sheldon e Wheaton. Quando ele já está para ganhar, Sheldon explica o porquê de querer vingança. Wheaton então explica que não foi ao encontro em 1995, pois sua querida avó tinha falecido. Isso amoleceu o coração do seu oponente e ele acabou vencendo. O bom (ou pior) foi quando ele revela que sua avó ainda está viva e fez aquilo só pra ganhar de Sheldon que caiu direitinho naquela história.  Mais uma vez conseguiram superar nosso nerd favorito! Parece que nessa temporada escolheram testar a superioridade dele a todo custo.  Até pode ser engraçado, mas acaba deixando algumas características peculiares de lado.

Gostei bastante da participação especial de Wil Wheaton, mas isso me fez pensar em uma coisa: quando será que veremos Leonar Nimoy na série? Nem que seja no útlimo episódio ele tem que aparecer! Qualquer coisa organizamos uma petição, já que essas coisas estão na moda e geralmente dão algum resultado. Mas, vocês podem imaginar como seria o encontro entre Nimoy e Sheldon? Seria a melhor coisa da série, com certeza!



Apesar de ter sido um episódio bom, acho que separar os personagens em dois grupos não está funcionando. Desde o início da temporada ficamos com uma história bem legal, sempre envolvendo Sheldon e outra mais fraca com os outros personagens. Espero que na próxima semana tenhamos um episódio par desfazer os mal entendidos até aqui.

Pra quem é tão nerd quanto os personagens dessa série, esse jogo Guerreiros Místicos de Ka-ah não existe, né? Procurei no google e não encontrei referências em português. Vocês sabem dizer se é ficcional mesmo? Porque fiquei com a maior vontade de jogar!

E pra quem já está ansioso pela próxima semana, fiquem com um pedacinho de The Cornhusker Vortex:





The Big Bang Theory 3X03 "The Gothowitz Deviation"


Eu não sei por que raios eu demoro tanto a falar de “The Big Bang Theory”, mas com esse terceiro episódio da terceira temporada (eu diria que isso é cabalístico... se eu soubesse o que isso significa, claro) eu tive que voltar. Durante os longos meses, entre uma temporada e outra, eu quase me joguei de todas as pontes que existem aqui em Natal de tanta saudade que eu estava. Tenho que admitir que minha sorte é que nessa cidade só existem duas pontes: a que eu passo todo dia e dessa eu não morreria se pulasse; e a outra que eu morreria só de pensar em pular, mas não passo por lá porque é super contra a mão até pra quem está pretendendo se matar. Mas, passou, passou... já estou feliz de novo e minha vida voltou a ter sentido. =D


Nesse terceiro episódio “The Gothowitz Deviation” (que eu prefiro chamar de BAZINGA IS BACK!), mais uma vez Sheldon e Penny roubam toda a cena! Outra coisa legal é que enfim os roteiristas ouviram minhas preces e resolveram assumir o namoro de Leonard e Penny. Juro que mais um episódio de “lenga lenga” eu não ia agüentar.
E o episódio já começa com a Penny dançando e, pior, chamando o Sheldon pra dançar! A resposta dele já é muito divertida, mas tudo fica melhor quando o Sheldon resolve “adestrar” a Penny. É incrível como ela conseguiu realmente parecer um cachorrinho em alguns momentos. Principalmente na hora em que ela fica feliz quando ganha chocolate. É realmente hilário! Já a história secundária é tão sem gracinha que acaba ficando em 10º plano. Sério, precisam saber o que fazer com os personagens o Raj (linnnnnnnndo!) e Wollowits! Esse negócio de inventar festinha e bares pra eles visitarem não dá. Já está repetitivo e detalhe: não funcionou nem da primeira vez! Ainda assim posso afirmar sem medo que o episódio foi muito bom!
Ah, e uma coisa que eu percebi! Meus amigos me falam sempre que eu faço coisas como o Sheldon, mas eu só percebi nesse episódio que eles podem ter razão... Sabe a viradinha do Leonard quando desiste de argumentar Mr. Cooper? Pois não é que eu enfim me toquei que muitos dos meus amigos fazem isso comigo... =/

Eu supero, eu supero... e se não superar, aqui é ruim de pular de ponte mesmo!

Ah, e a foto não tem nada a ver com o episódio, mas eles estão tão fofinhos nela que eu resolvi colocar. =P
Beijos!
Taty

The big bang theory 2X18: The Work Song Nanocluser


Olá!

Acho que é a primeira vez que eu dedico um post exclusivo para a minha amada série: “The Big Bang Theory”. Eu já tinha comentado antes, mas acho (posso tá enganada, Alzheimer tá aí pra justificar isso) que sempre comentei junto de outros seriados.

Ah, e não podia ser em um momento melhor! Vou comentar o 18º episódio. O melhor episódio evá (pra quem não tá familiarizado com a escrita do meu inglês britânico, evá= ever!). “The Work song nanocluster” começa bem com a ótima piada do xadrez laser do agente secreto... Eu fico só pensando na produção pra esse seriado. Como raios se faz aqueles lasers? É muito pra minha cabeça, mas foi muito divertido. Daí tem toda aquela ótima conversa do Sheldon com a Penny sobre trabalho. Hã?! O Sheldon não conhece o Radiohead?! Como assim?! E mais uma vez aquele tic quando ele não sabe de algo que, inclusive,  foi muito bem justificado e isso é uma coisa que eu tenho que chamar atenção, porque tem sempre quem fale que as manias do Sheldon se repetem  e deixam de ser engraçadas e tal... Essas reclamações são meio ridículas, porque vamos combinar que todas essas idiossincrasias do Sheldon fazem parte da construção de seu personagem e que se chegar num determinado episódio e ele não usar muitas delas vai soar falso, porque sitcom é isso, são situações do cotidiano, e é óbvio que não dá pra em todos os episódios serem voltados pra mesma piada, mas algumas delas vão se repetir e precisam se repetir porque se não a coisa deixa de ser cotidiana, não é mesmo? 

Voltando ao episódio, adoro quando o Sheldon fala da bagunça da Penny!  E logo eles começam a trabalhar cantando aquela ótima “música de navegantes”, que pra quem assistiu o episódio e ficou com vontade de cantar juntinho (rsrsrs) não se preocupe que eu deixo a letra da música no final desse post. Mas, falando da Penny, ela é o meu segundo personagem preferido... A Kaley Cuoco segura bem o personagem (ela só tem 23 anos!) que pelo figurino, pelo estereótipo de beleza tinha tudo pra cair na linha “loura burra de ser”, mas não, percebam que os episódios voltados pra ela são sempre muito bons e geralmente exploram as neuroses da própria personagem, saindo da linha: "a vizinha burra dos nerds". 


E daí vem todas aquelas possibilidades de resolução da forma de trabalho de Penny, que  é basicamente fazer com que todos se ocupem com uma mirabolante resolução e a deixem de lado, coisa que já foi usada algumas vezes também e nem por isso perdeu a graça. Além disso tudo, nesse ponto do episódio tem duas frases que  dispensam comentários: “Everything is better with Bluetooth” (GE-NI-AL!) e a do Sheldon: “"The 5th Annual East Rutherford, New Jersey, Gay, Lesbian, Bisexual, and Transgender Alliance Luau.” (preciso comentar? Não, né?). 

E pra finalizar, duas cenas que já viraram clássicas: o Sheldon drogado com café (o melhor do episódio!); e mais uma vez o Sheldon drogado jurando que o “The Flash”.   E com isso termina esse episódio, definitivamente,  memorável. Quero ressaltar que pra não dizerem que eu nunca vejo defeitos nesse seriado, eu vejo sim e o eu não suporto o Howard Wolowitz. Ele é muito chato. Eu mal consigo ver humor nessa criatura e olhem que eu gosto do ator, viu? Mas, em TBBT,  ele só me causa repulsa, ponto. Espero que um dia o explorem melhor...   

E quanto aos muitos que disseram: ah, nesse episódio as piadas de nerds voltaram... Ei, mas elas não tinham ido a lugar algum, vamos combinar, né?

Episódio 17 já começa com toda aquela discussão sobre não apagar BSG; todas as 55 mil explicações do Sheldon sobre trens; todas as referências  a “Terminator” e participação especial;   no episódio 16 vocês podem até achar repetitiva a estória do sofá, mas vocês tem que concordar que a explicação foi criativa: “Num mundo de mudanças existe um ponto de consistência. Se minha vida fosse se expressar por uma função cartesiana quadridimensional, esse lugar que eu sentei a primeira vez seria o marco 000”. Gente! Isso é basicamente toda a explicação para as viagens no tempo em Lost! O Desmond e o físico que eu esqueci o nome explicaram isso de uma forma bem mais complicada em três episódios da 4ª temporada. Então, o problema desse episódio, na verdade,  é que ele é tem mais Howard... Piada de nerd tá aí...

No episódio 15 eu quase chorei de rir com o Rajesh catando “Red Hot Chilli Peppers”... Se nada mais prestasse por isso já seria legal... E é nesse que a mãe do Leonard visita os meninos... E a aquela criatura nada mais é do que a versão feminina do Sheldon... Aí, sério? Alguém vai querer dizer que não tem piada de nerd nesse? 

O episódio 14 começa com a discussão em gráfico sobre o horário e o local de ir ao cinema... Além disso, o episódio é voltado pra neurose da Penny achando que o Sheldon está cobrando o dinheiro que ela pegou emprestado... Hilário! E a explicação dele sobre o que seria um processo inadequado é um poço de nerdisse...

E eu vou parar por aqui, porque eu já coloquei meu ponto de vista e daqui a pouco vão me acusar (de novo) de arrogante... 

Beijos e fiquem com a agradável musiquinha "to sing along" uhu!

Foi mal o post longo... Mas é que eu ouvi muita porcaria essa semana sobre esse episódio e fiquei puta (e como todos sabem, nem foi no sentido mulher da vida).

Taty :)  

MÚSICA:
To me, way hey, blow the man down--- Now please pay attention and listen to me---Give me some time to blow the man down--- I'm a deep water sailor just come from Hong Kong--- To me, way hey, blow the man down--- You give me some whiskey, I'll sing you a song--- Give me some time to blow the man down…

The Big Bang Theory (com SPOILERS)

Finalmente uma comédia que possa ser comparada a Friends de tão boa que é. Todo mundo já sabe que estou falando de The Big Bang Theory. Eu, a mais cética de todas no que diz respeito a esta série, todos sabem disso, mas há algum tempo já tinha levantado a bandeira branca de rendição, confesso que TBBT entrou no rol das séries que não perco por nada neste mundo.

Estava eu assistindo ao mais novo episódio e só posso dizer uma coisa: perfeito! Sabe o que é um episódio onde todos os personagens têm as suas características principais escancaradas? E da maneira mais engraçada possível? Sabe aquele monte de referências que só nerds têm capacidade de acompanhar e elas estão todas em apenas 20 e poucos minutos? É quando vejo episódios tão bem construídos assim que me dá novamente uma vontade de ser roteirista*, mas ao mesmo tempo percebo o quanto eu ainda tenho que aprender. Certo que neste episódio a participação de alguns personagens ocorre bem mais timidamente, mas mesmo assim foi muito legal.

TALVEZ A PARTIR DAQUI VOCÊS NÃO QUEIRAM LER, POIS TEM INFORMAÇÕES SOBRE O QUE ACONTECE NO NONO EPISÓDIO DA SÉRIE.

O novo episódio de The Big Bang Theory (The White Asparagus Triangulation) mostra Leonard com uma provável nova namorada e, por incrível que pareça, Sheldon gosta dela e faz de tudo pra que Leonard não destrua mais um relacionamento. O desespero do Sheldon é tão grande que ele bola diversas teorias pra fazer com que Leonard se mostre, como ele mesmo diz, um macho dominante e assim conquiste Stephanie (acho que é assim que se escreve, não sei).
Outra cena muito legal é a do cinema. Estão Leonard e Stephanie esperando começar o filme e eis que chega Sheldon e começa a testar a acústica do cinema. Adorei! Também tenho problemas com o lugar pra ver filmes, não tanto quanto ele, mas infelizmente não consigo mais chegar a tempo pra me dar ao luxo de escolher lugares perfeitos, então o jeito é assistir Batman: o Cavaleiro das Trevas nos lugares reservados pra deficientes físicos e sair com uma bela escoliose, mas é a vida.

A gente sabe que TBBT é um poço de referências, mas esse episódio é imoral, tem muita coisas e só assistindo novamente pra pegar todas. Eles vão do filme "A casa do lago" a "Star Trek". Além disso, o ator Jim Parsons que interpreta o Dr. Sheldon Cooper se supera a cada episódio e este não poderia ser diferente. As mil e uma coisas que ele tenta só pra conseguir ter uma conversa informal com a Penny são hilárias.

Palmas para os roteirista mais loucos do planeta: Chuck Lorre e Bill Prady.

ACABARAM O SPOILERS, FORAM POUCOS. TÁ VENDO COMO SOU BOAZINHA...

Pra quem não tem como acompanhar a série pela internet, a estréia na TV já foi dia 04 de novembro na Warner Channel. Então não percam mais nenhum episódio e se divirtam bastante com as loucuras e absurdos dos nerds mais queridos da TV. Só pra constar, esta semana foi exibido o 4º episódio, The Griffin Equivalency, que por sinal também é muito bom.

Terças, 20h, na Warner Channel.

Até mais!

bjú

Myrianna


* Nota mais interna e imensa do que essa é quase impossível (rsrsrsrsrsr): Que a nossa amiga Taty será a próxima roteirista famosa de Hollywood todo mundo já sabe. Não estou querendo roubar o lugar dela na calçada da fama, de jeito nenhum. Mas é que meu sonho de adolescente é trabalhar com cinema e depois que conheci o mundo das séries este parece ser um ótimo caminho também, mas ainda não decidi em que área quero trabalhar. Se é produção, direção, edição ou roteiro. Só pra justificar Taty! rsrsrsrsrsrsrs

Eu me rendo


É querido visitante!!!!

Eu me rendo!!!!

The Big Bang Theory é muito bom mesmo! Nessa semana que tô dodói, ando vendo muitas séries (essa história de doente viajada, não aconteceu bem assim não), na verdade, muuuitas não, mas um bocado.

E nesse bocadinho, retomei TBBT do 10º episódio e é extremamente hilário. Principalmente o episódio da mentira. Caracas, eu quase morri de rir. E olhe que a última vez que uma série me fez rir sozinha e alto foi Friends. Mas, calma, calma, calma!!! Não consigo fazer essa comparação. Friends tá no Olimpo e TBBT num tá nem perto. Friends me faz rir sozinha e alto em todos os episódios e em todas as reprises que assisto. TBBT ainda num tá assim, vamos ser sinceros, né?

Mas, enfim. Passei aqui só pra deixar o meu desabafo. Mais tarde posto comentários sobre o final de Pushing Daises que é uma das minhas séries favoritas e tô terminando de ver ainda hoje já que tive que parar de ver TBBT até que eu baixe os últimos episódios.


E a escolha dessa foto de TBBT foi proposital, me lembra Friends, não sei porque. rsrsrsrsrsrs. Quem sabe um dia eles conseguem chegar lá. é difícil, mas não impossível. A prova maior é que eu me rendi. huahuahuahua.


bjú!!

;)

SENSACIONAL!!!


Se vocês ainda não viram o último episódio da Primeira Temporada de "The Big Bang Theory”, pelo o amor de Deus, vá fazer isso agora!!!


Sério, o Jim Parsons que faz o Sheldon é simplesmente genial! Ele com certeza um dos atores que tem mais texto para decorar da história da tevê e ainda assim consegue manter uma interpretação perfeita!
The Big Bang Theory é com certeza a melhor sitcom da atualidade, o que me faz sentir menos falta de Friends!
O problema agora é: o que vai ser da minha vida já que eu acabei de ver o último episódio dessa temporada??? Fora que estou me preparando pra ver os dois últimos de Lost (porque pra ver Lost o mundo tem que parar, por isso exige tanta preparação) e eu tenho certeza que depois que eu fizer isso eu vou até começar a roer minhas unhas de tão ansiosa que eu vou ficar pelos próximos episódios...

Ah!!! Eu sou muito viciada!

Rehab now!!! =O

30 Rock: MILF Island.


O chato de ser viciado em séries é que existem mais episódios do que tempo pra assistir tanta coisa boa que você promete a si mesmo que vai ver, ou que você viu o piloto e ficou doido pra ver o resto ou então que você ouve todo mundo falar e queria entender um pouco mais da razão que deixa todo mundo maluco por séries como How I Met Your Mother, que eu vi, e achei tão ruim, mas tão ruim, que eu não dei mais nenhuma temporada pra ela ser cancelada. Mas ainda bem que sempre existirão estrelas POP precisando dar uma subida na sua imagem e dispostas a participar de seriados ruins pra ajudar na audiência, já que LOST não ia querer Britney Spears nem flutuando amarrada em mil balões coloridos.
Mas enfim, o importante é que pra mim algumas séries sempre vão ter lugar de honra nos downloads e alguns episódios sempre vão estar esperando por mim, como foi o caso hoje de 30 rock. Vi o décimo-primeiro episódio da segunda temporada agorinha e fico me perguntando: como esse seriado consegue ter tantas histórias boas? O episódio em questão se chama "MILF Island" e trata de um problema que acontece quando alguém de dentro da produção resolve fofocar do Donaghy (o produtor executivo do programa dentro do programa interpretado fantásticamente pelo Alec Baldwin) pro New York Times, aí o circo se arma e ele vai a todo custo querer saber quem foi. O lance é que enquanto isso todo mundo está querendo acompanhar um Reality Show horroroso que tem justamente o nome do título do episódio; a tal atração é uma competição que envolve mães de biquínis e seus filhos (e a bizarrice nunca fica muito bem explicada, justamente como "atrações" que a gente conhece por aí), e durante a história flashes e imagens realmente gravadas do programa maluco, acompanham quem vai ganhar o reality show, é tão bem feito que no meio do episódio eu cheguei ao ponto de ter minha participante preferida e fiquei torcendo pra que ela ganhasse... Brilhante e muito divertido, o episódio só perdeu pra mim com o Pete prendendo o braço dele na máquina de comida, até divertido, mas dispensável pro resto do episódio. Mesmo assim, meu sonho é conhecer a Tina Fey e trabalhar com ela!

Nesse momento, estou esperando pelo décimo-quinto episódio de The Big Bang Theory, que está aos poucos ganhando em minha vida o título de melhor sitcom no ar, (há nesse blog quem já deu esse prêmio pro seriado assim que viu o piloto, quem ouve o podcast sabe, mas minha obssessão não vai tão longe :P) amanhã eu conto se o episódio presta ou não.

E entre uma série e outra a gente vai ficando sem querer estudar nem trabalhar só pra ver TV!
E pra quem não viu 30 ROCK, nem The Big Bang Theory, fica a dica, porque como diz nossa professora mais querida de todos os tempos: TODO MUNDO PRECISA DE DICAS, portanto, já fiz minha parte hoje!

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