Ad Persuasion

Olá!
Depois de séculos sem postar nesse blog, venho aqui falar de um programa de TV... É esse blog também é sobre TV... (risos) A gente só esquece isso com freqüência.Mas, se você gosta de propagandas criativas com o misto da crueldade dos jurados de um reality show, você tem que assistir o “Ad persuasion”.

O programa apresenta as melhores, e às vezes as piores, propagandas já feitas para tevê analisadas por publicitários e outros profissionais que trabalham com audiovisual. É muito divertido, porque é sempre uma oportunidade de rever ótimas peças publicitárias, além de que os comentários sempre trazem curiosidades que nós, pobres consumistas, nem sempre percebemos.

Abaixo vocês podem ver um trecho de um programa. Nesse foi apresentado propagandas da “Diesel”, “Nike” e “Sony”. E eu queria deixar pra vocês os vídeos dos meus três comerciais preferidos... Mas, eu não conseguiria fazer uma lista. Então deixo vocês com minhas três propagandas preferidas da marca que considero a mais criativa na hora de vender seu produto: a “Heineken”.



Heineken – O da Jennifer Aniston- Esse é histórico... Não só pela criatividade da propaganda como pela música que até hoje tem sempre alguém cantarolando e muita gente a conheceu nesse comercial.



Esse tem uma direção de arte brilhante. A ideia é aquela de sempre: mostrar que a marca tem tradição no mercado. É comum ver esse tipo de propaganda com marcas de cerveja, mas e claro que funciona bem mais quando ele é bem feito, como é o caso desse:



Em primeiro lugar eu coloco o “Perro Guiando”. Com certeza o meu perferido... A música é engraçadíssima... Além de que a ideia de que os personagens estariam “vendo coisas” por causa do amendoim e não pela Heineken é demoniacamente genial! eheheh...



Até a próxima.

beijos

Taty

Programa Estúdio Livre

Eita que meus posts de sexta tão sempre virando de sábado/ domingo!

Mas, venho agora simplesmente deixar uma dica: se você mora no RN e curte cultura e entretenimento assista ao "Programa Estúdio Livre" nesse domingo às 13h na TV Câmara, canal 37!

Ó a nossa chamadinha!


bjus
Taty =)

Domingos de Pitangas (back)



Que morte mais doce, foi Flora quem trouxe de longe pra mim.... hehehhe

É isso ai pessoal, A Favorita chegou ao fim... Como não ter acostumado os ouvidos as vozes desafinadas das protagonistas...Como não ficar gritando na sala “ cara, Flora é f...” Ai, ai, Mas vamos parar de nostalgia e aplaudir o autor desta novela, o João Emanuel Carneiro. Tá, existiram clichês, mas ele ousou pra uma novela... Ousou na iluminação, usando cenas escuras como a sensacional morte de Gonçalo (que Deus o tenha), o assassinato do Dr. Salvatore (que Deus o tenha)... e com o próprio roteiro... Mas ficando no capitulo final, temos coisinhas que ficaram em aberto: alguém tem alguma idéia do que aconteceu com o Norton? E outra, Seria Léo o pai da filha de Mariana? São coisas que não saberemos jamais! Hehehhe.. Agora Le Gran Finale, foi de matar, hein? Flora, divinamente irônica, prepara um cafezinho super especial pros pombinhos. E nessa cena que eu já achei muito, muito boa, a hora em que Lara atira em Flora foi de ir a loucuraaaa. — “Atire, filhinha, aí você será uma assassina como eu. Atira na sua mãe”. Vai dizer que você não atiraria na sua mãe depois de escutar ela pedindo? E esse foi o fim da nossa favorita. Não! não morta, mas na cadeia com o olho roxo!

Beijinhos doces!

Fui.
Débs
=)

O que é que está acontecendo por aqui?


Como dissemos antes, o Telacast está cheio de novidades e este post é basicamente pra deixar vocês inteirados de tudo.

Todo mundo deixa pra que um novo ano comece pra só assim colocar em prática coisas novas. É aí que temos todos os anos milhões de pessoas fazendo listas e mais listas com suas resoluções de ano novo, mas é incrível como a maioria a gente não consegue colocar em prática. É tipo regime, "vou começar na segunda" e aí nunca se começa esse regime, não é mesmo? Pois então, pra quebrar a maldição das listas de ano novo, decidimos colocar em prática as novidades do telacast antes mesmo de 2009 chegar. Garanto que com o que temos de novo, a semana de vocês não terá mais sentido se vocês não nos visitarem aqui no blog.

Começando a semana teremos todos os domingos a coluna da nossa nova telacaster Débora Moura sobre as suas descobertas no mundo das séries e do cinema. Ela chama este dia de Domingos de Pitanga, vai entender o porquê, podem chutar, fiquem à vontade.

Na segunda é a vez de mais um novato o nosso estimado Fernando Cabral com a Coluna de Segunda, mas que é um filé. Confiram logo aí abaixo.

Na terça-feira teremos a veiculação do nosso Podcast que está bombando, façam os downloads e escutem as nossas opiniões sobre o filme e as séries vistas na semana, além de notícias quentíssimas e dicas de filmes imperdíveis. A novidade do nosso podcast é que agora comentaremos também sobre um videoclipe legal. Então se vocês querem que coloquemos no nosso blog aquele clipe massa, é só deixar um recadinho que atenderemos os pedidos de vocês.

Nas quartas-feiras vocês terão a mim, pobre mortal que ainda não sabe como chamar a sua coluna e nem sobre o quê vai escrever. É mole? Podem pensar que é verdade, essa é a telacaster mais sem futuro deste grupo, mas com certeza vocês ficarão curiosos pra saber do que eu vou falar a cada semana, né mesmo? Quem sabe daqui pra meia-noite eu não tenha uma idéia genial pra esta coluna?!

Na Sexta-feira vocês terão acesso à coluna da veterena Taty Macoli com informações sobre o filme que será discutido no próximo telacast bem como às opiniões sobre tevê e cinema cheias de bom-humor pra vocês.

Aí vocês perguntam e na quinta e no sábado, o que teremos pra ver neste maravilhoso blog? Eu responderei caros amigos: muitas notíciax. Notíciax e mais notíciax sobre as séries de tv e cinema. É só conferir no espaço permanente de Notíciax da Caixinha.

Ufa! É muita coisa viu! Estamos loucos pra começar a receber os seus comentários e saber o que vocês estão achando dessas novidades do Telacast. E fiquem no aguardo porque até às 23h59 teremos o nosso novo podcast e o meu post especial de quarta.

Bjú

Myrianna


Os momentos toscos da vida e as novelinhas do meu coração.

Olá!
Acabamos de terminar nossa "sitcom" que fizemos para disciplina de produção em tv e apesar de poder dizer que aprendi muito, que muitas coisas ficaram legais, o que eu posso dizer com mais certeza é que ficou tosco! Ao ponto de eu não saber se usei as aspas para “sitcom” por ser essa uma palavra inglesa ou para ironizar o quão longe de uma “Sitcom” ficou esse trabalho. Mas, como eu sei que muita gente começa na profissão fazendo umas coisinhas toscas eu nem me estresso tanto. E por falar em coisinhas toscas, tenho visto muitas pérolas ultimamente, como por exemplo o Terry O´Quinn de Lost.

Pois é, nosso querido Lock ostentava um bigode horroroso para interpretar um dos agentes do esquadrão ante-bomba do FBI, mais precisamente o que morre, no primeiro filme Arquivo X. Mas, tá Arquivo X é legal, e se não fosse o "bigodim de predreiro" nem chegaria a ser trash... E terrível mesmo é o Rob Lowe (The West Wing e Brothers and Sisters) fazendo um personagem sem futuro em "The Stand" uma minissérie tosquíssima do Stephen King! O Rob (olhe a minha intimidade!) deve dizer até hoje "mas pelo menos eu não tava só!", já que Gary Sinise (CSI NY) também estava no elenco desse seriado, que contou uma história mirabolante sobre um vírus mortal que se espalhava pela Terra deixando milhões de mortos. "The Stand" é uma minissérie baseada no best-seller de Stephen King que também roteirizou a obra pra TV.

A verdade é que eu não tenho moral pra falar de ninguém, porque em épocas em que “True Blood”, “Alice”, “The mentalist” estão por aí bombando eu tô aqui viciada em duas novelas... Doença? Talvez... A primeira delas é “A Favorita” que eu não apostava que iria funcionar depois da grande revelação, mas, que nada! Eu ainda gosto muito. O texto continua muito bom e ela incrivelmente nunca perde ritmo. Mas, a novela que mais tem chamado a minha atenção ultimamente não é exatamente uma novela, eu falo de “Brothers and Sisters”. Quando comecei a assistir eu logo pensei: isso é lá seriado! Isso é uma novela, e se brincar do Manoel Carlos! Mas, a cada dia essa série me cativa mais. E assistindo os últimos episódios eu cheguei a me divertir com diálogos tanto quanto eu me divertia quando assistia “Gilmore Girls”.
Esses mesmos diálogos rápidos, que quase as legendas não acompanham, e o Rob Lowe no papel de um republicano em plena campanha precidencial me faz lembrar de “The west wing”, uma das minhas séries preferidas! Por isso, se você ainda não gosta desse seriado, minha dica é: assistam o episódio “The Feast of Epiphany” ! É muito, muito bom!

Vou ficando por aqui... Chêru e até a próxima sexta!

Taty =)

Escrita à prova de fogo.


O que é fascinante no mundo das telas, é que quando se trata da produção de ficção, seja para cinema ou televisão, nunca se sabe onde se encontra o peso maior. Se é na direção, na interpretação, na escrita, nos atores, ou onde quer que se possa julgar qualidade. Alec Baldwin numa recente entrevista que deu sobre seu personagem em 30 ROCK disse que o texto do seriado era um tanto quanto a prova de atores, e que ele não precisava nem um pouco se esforçar para atuar. É claro que o miserável diz isso tendo em mãos um globo de ouro de melhor ator, e quando é assim, qualquer modéstia é rapidamente detectada e a gente pode mandar ele à merda e voltar quando ele perder qualidade. O que certamente não vai acontecer (um porque nós provavelmente nunca vamos encontrá-lo pra mandar ele ir à merda, e dois, porque ele não iria de qualquer jeito).

Mas analisando como um leigo, até que se pode ver alguma razão no que ele disse. E eu digo isso por causa de dois escritores fantásticos que eu tenho acompanhado e que me tem feito muito bem com seus roteiros tão fantásticos. Uma é, claro, Amy Shermman-Palladino super escritora de Gilmore Girls, e o outro, é o Aaron Sorkin, super escritor da não tão apreciada como deveria: The West Wing. Pra quem não conhece o cara direito, cliquem aqui e leiam esse post do nosso blog (a gente paga pau MERMO). Eles dois escrevem tão bem, que conseguem deixar muitas vezes o papel do ator secundário em meio às tramas tão bem feitas, e os diálogos tão bem arranjados de forma que a imagem se transforme mesmo num mero suporte para o que se está sendo dito e contado. E isso no século XXI meus coleguinhas de capitalismo selvagem e imagem-acima-de-todas-as-coisas; é muito!

Hoje tive a oportunidade de rever um dos meus filmes preferidos: JOGOS DO PODER, que saiu recentemente nas locadoras brasileiras, e que tem Tom Hanks e Julia Roberts no elenco. O filme foi escrito pelo Aaron Sorkin e dirigido pelo Mike Nichols (o mesmo diretor de A primeira noite de um Homem, Closer e Catch 22 que no Brasil chama Ardil 22, que é o mesmo nome do livro que a Naomi de Lost tinha na bolsa e que continha uma foto do Desmond com a Penny dentro quando ela foi achada depois de cair de pára-quedas na ilha no final da terceira temporada. O filme do livro inclusive tem no elenco Martin Sheen, que alguns anos depois, protagonizou a famosa série do Aaron Sorkin. Acompanhou esse parêntese? Nem eu...) Mas enfim, voltando ao filme que eu vi hoje, ele foi o filme do primeiro podcast do nosso blog, e é fascinante ver com que mobilidade um autor consegue escrever pra cinema e pra televisão.

Depois de todo arrodeio que eu dei era sobre isso que eu queria falar. Como deve ser difícil escrever pra TV e pra cinema de forma competente e equilibrada. Imagine o que é para um autor de uma novela que dura oito meses no ar, conseguir criar um história que comece, se inicie e termine em duas horas. Inclusive muita gente comenta sobre filmes como "Os Normais- O filme" e "A Grande Família", falando que são filmes que não conseguiram manter o clima que tinham na TV. São linguagens diferentes, e que captam um tipo diferente de atenção do público, mas em alguns aspectos estão ficando cada vez mais parecidos. Pra quem via The West Wing (ou mesmo Studio 60) é legal ver o filme e achar semelhanças na forma de falar dos personagens ou mesmo algumas situações criadas. Eu que sou extremamente viciado em TV e em cinema me divirto demais com isso. É, cada um com seus problemas. E com seus autores preferidos pra azucrinar também.


P.S.: O podcast atrasado entra no ar ainda hoje, eu só estou tentando controlar a rebelião dos meus softwares e logo que todos estiverem de volta ao normal, a programação do blog funcionará como sempre: completamente junkie em tv e filmes, fantástica, genial e surpreendente (podem me mandar à merda se quiserem).

Porque não é tevê, é AGÁ BÊ Ó

Há alguns anos, na casa de um amigo, liguei a TV e descobri um filme legal passando. Fiquei assistindo, esperando dar a hora do comercial pra fazer xixi. Passaram-se então dez minutos, vinte minutos, trinta minutos, e nada do comercial chegar. Desisti e fui assim mesmo. Quando voltei, o filme ainda estava passando. Perguntei pro meu amigo qual era o problema daquele canal, e descobri que a HBO não passava comercial durante seus programas. Fiquei chocado e impressionado. Começou ali, uma linda história de amor entre um espectador, e um canal de televisão.

Ok, meio exagerado, mas é verdade, a HBO é hoje, uma excepcional emissora de TV, e que não só é a melhor na sua programação, mas consegue produzir programas geniais e fantásticos.

Um pouquinho de história: Em 1965, um cara ganhou o direito de ter o controle sobre a transmissão de TV a cabo em Manhattan, aí ele aproveitou pra lançar seu próprio canal nesse esquema, o canal foi depois comprado por outra corporação, e o dono original que criou o até então chamado “The Green Channel” lançou a idéia de enviar o sinal de TV por satélite em microondas. A corporação apoiou o cara, e transformou o tal Green Channel na HBO, o primeiro canal de TV a ser transmitido via satélite (por microondas) na história.

E até em invasão a HBO é pioneira, em 1986 uma confusão estava rolando entre os empresários da indústria televisiva porque para receber sinais de TV via satélite, o consumidor tinha que ter um receptor que ele mesmo pagava pra poder codificar o sinal. O tal aparelho era caro, e a assinatura mensal era mais cara ainda do que o sinal a cabo, mais comum nos Estados Unidos. Aí a HBO veio e lançou seu sinal via satélite com uma forma mais simples de recepção, e pelo mesmo preço que as empresas a cabo faziam. Isso irritou muito um senhor empresário de uma companhia de TV via satélite, e numa noite, ele simplesmente invadiu o sinal aéreo da HBO e enviou uma mensagem ameaçando a emissora por cobrar preços mais baixos. O cara no final das contas foi encontrado e preso, e a HBO continuou a crescer.

Hoje, o canal é um dos mais assistidos na televisão paga, e tem seus seriados exibidos no mundo todo por uma forte razão. Como eles não têm anúncios durante as exibições, a liberdade de conteúdo de seus programas é quase ilimitada, pelo canal não ter amarras comerciais nenhuma com seus anunciantes. Isso já os fez produzir mini-séries fantásticas como “Band Of Brothers” (do Tom Hanks e do Steven Spielberg) e “Angels In America” (com a Meryl Streep e o Al Pacino, fantástica por sinal), e seriados como “Six Feet Under”, “In Treatment” (que foi o primeiro seriado a ser exibido cinco dias por semana) e “Roma” (o seriado mais caro já feito na televisão, só com atores de teatro e todo gravado na Itália). O canal também tem produzido séries brasileiras como a elogiadíssima “Filhos do Carnaval”, “Mandrake” com o Marcos Palmeira, e em setembro lança, ALICE, com 13 episódios já gravados em São Paulo.

É tanta moral que cada vez que eles anunciam uma nova série, eu corro pra ver, e raramente me decepciono. É por isso que eles se dão ao luxo de dizer, não somos TV, somos a HBO.

P.S.: E eu não ganhei absolutamente nada pra fazer esse post, pra se ter uma idéia, nem o canal em casa eu tenho. Mas com tanta Record e SBT espalhada por aí (e porque não dizer, Globo), temos que aprender a reconhecer quando vemos TV de qualidade.

Grandes Irritações

Eu nunca fui muito fã de Os Normais, até um amigo me emprestar todas as temporadas e eu consegui gostar bastante de alguns episódios perdidos no meio da série. Mas algumas piadas não funcionam nunca, e algumas situações são tão sexualmente forçadas que dão raiva. Mesmo assim, os atores são ótimos, e a esquizofrenia do universo dos normais é bem legal. E foi com Os Normais que Fernanda Young, e seu marido Alexandre Machado começaram a ficar nacionalmente conhecidos, como os autores do seriado. Aí depois vieram Os Aspones, que é tipo a melhor comédia já realizada na televisão brasileira. Com Selton Mello protagonizando a história dos funcionários malucos de uma repartição pública que não servia pra nada, o elenco era fenomenal, e aí eu comecei a realmente respeitar o casal de autores que também escreveu junto esse seriado.

Hoje, pesquisando o trailer do novo filme do Selton Mello, A Mulher Invisível, acabei caindo numa conta do YouTube que tem vários vídeos dum programa que passa na GNT (e eu nunca tinha visto, porque não tenho a GNT no meu super pacote com 60 canais de TV a cabo, no qual apenas 7 ou 8 deles realmente valem a pena serem assistidos, e 30 ou 40 são coisas do tipo, TV Leilão de Vaca, TV Clipes árabes muito toscos, ou TV programas de auditórios italianos muito muito toscos e tal) o programa chama Irritando Fernanda Young, e é apresentado, obviamente, por ela mesma, eu até já tinha ouvido falar no programa, mas nunca me interessei de ir atrás, como não achei o trailer do filme, fui ver os vídeos do programa. Daí que a primeira entrevista que eu vi foi a do Selton Mello, e assim como as outras entrevistas que ele dá, ele também está com cara de quem acordou agora ou de quem está chapado e não fala muitas coisas interessantes (mas eu perdôo porque afinal de contas ele é o cara e pode se chapar o quanto quiser) mas o bom mesmo foi o programa e seu formato, Fernanda Young é completamente doida, apresenta super bem, faz perguntas muito a ver de acordo com cada convidado que ela leva (tipo, como eu viciei geral, já assisti umas 10 entrevistas, e até entrevistando Sandy ela consegue deixar o programa legal), além das interrupções constantes que o programa sofre, seja da produção, de situações irritantes protagonizadas por Fernanda ou de quadros muito idiotas como a participação do internauta, que basicamente é alguém mandando alguma música idiota pra irritar a apresentadora, ou algum áudio muito estúpido como um trote telefônico muito velho e sem graça (que irrita mesmo).

Vale a pena ver o esquema todo, até porque é um dos poucos programas de entrevista bem-humoradas que não parte para a descambação como todos os da MTV que fazem questão de mostrar toda a produção, e fazer de conta que ninguém cuida do que está fazendo. E também não quer ser Jô Soares que de tão artificial cansou no seu formato, e depende de bons entrevistados para fazer graça. Pena que eu não tenho o canal, mas pode procurar no YouTube que acha facinho. Pra quem nunca viu, eu indico fortemente a entrevista com a Fernanda Torres, é massa.

Agora vou me irritar mais um pouco, esperando outras partes do programa demorarem uma eternidade pra carregar com a minha internet que acha que é banda larga.

P.S.: Meu sonho é voltar pro Podcast. Mas a diretora está com sérias barreiras em relação a mim. Se alguém puder interceder nessa situação constrangedora, eu agradeço. Tô aceitando de tudo, desde dinheiro emprestado pra suborná-la, até um comparsa pra seqüestrá-la, trancá-la num depósito em Caicó e colocar uma peruca longa e preta pra se passar por ela depois. Agradecido.

A arte de ser dúbio

Um tipo de personagem que sempre agrada ao público é aquele que não se consegue definir seu caráter... Aqueles dúbios, que não importa para onde trama caminhe, você nunca vai estar certo do que acontecerá com ele...

Eu não saberia dizer se esse tipo de personagem é o meu preferido, mas, por eles serem tão intrigantes, eu admito que eles chamam muito a minha atenção. Quer exemplo?

Filmes recentes, minha memória não é essas maravilhas todas... O assassino esquisito de "Onde os fracos não têm vez", tá bom que todo mundo sabia que o cara tinha sérios problemas e que era um louco assassino desde o início... Mas, ele sempre me passou dualidade por sua falta de motivação aparente para os crimes que cometia. Há diálogos um tanto filosóficos no filme que justificariam melhor esse meu "achismo". Podemos citar também a "Mary", personagem da "Charlize Theron", em "Hancok". Mas, nesse caso, a intenção de dualidade é óbvia, tão óbvia que soou falsa. Péssima a personagem...

Mas, um bom exemplo de dualidade que funcionou é o personagem do Matthew Fox... Não, não. Eu não falo do Jack de "Lost", até porque esse sempre foi transparente. O máximo de dúvida que eu tive quanto a sua índole, durante todas as temporadas da série, deve ter durado dois minutos no máximo. Eu falo, na verdade, do seu personagem em "Speed Racer", o "Corredor X", que por mais suspeitas que tivéssemos, a certeza de que ele era o irmão do "Speed" (sintam minha intimidade) só ocorreu no final do filme. Além de que demora-se um pouco para se entender o verdadeiro caráter do "Corredor X".
Mas, com certeza, o prêmio de personagem mais dúbio de todos os tempos vai para...

O "Ben" de "Lost", é claro! É um dos meus personagens favoritos! Não importa o quanto eu pense que ele "escolheu" o seu lado da história, ele sempre, sempre surpreende. Tentaram fazer isso com a "Juliet" durante um tempo, mas pararam e ela ficou meio chata...

Essa "introdução" toda foi pra falar que eu estou acompanhando, quase que assiduamente, a novela "A favorita". Ehehehehe! E apesar, dela ter aquelas coisas típicas de novela, que repetem a mesma história por vários capítulos, pra que ela dure oito meses; de boa parte do texto ser irritantemente óbvio e ruim... Eu, ainda assim, sou capaz de dizer que a novela é boa. Tem um elenco legal, mas, não é só isso que me faz assisti-la.

O mais legal da novela são suas protagonistas, porque por mais que se tente deixar a personagem da "Cláudia Raia" como a má e a da "Patrícia Pillar" como a boazinha, a dúvida sempre fica no ar... São personagens mais reais, com defeitos mais verdadeiros... Tanto, que no final das contas, o que se quer saber mesmo não é quem matou o fulano lá ex-marido da "Donatela"... e sim quem é a verdadeira vilã da história. E isso é legal... Admitam!

Eu vou parar por aqui, antes que eu seja expulsa do blog por falar de novela... Até porque tenho que começar o processo de desapego, porque as férias tão acabando, aí adeus novelinha. kkkk

Bjus
Taty
=)

Salvem as crianças!

Sou sincera em dizer que não assisto TV, assisto PC, sempre. Mas, férias, sabe como é... Apesar de não estar com tanto tempo sobrando assim (eu tenho um pai que me usa como office girl) eu tenho que dar alguma atenção pra "boyzada" aqui de casa... E os meus irmãozinhos... Sério, eles são fofos, se contentam com tão pouco! A alegria deles é me ver sentada no sofá assistindo TV. Isso tudo porque eu não perdôo. Eles se divertem me vendo fazer piada, infames ou não, com todos os programas.

E se vocês acham que "Hanna Montana" é muito ruim... Vocês estão enganados! "Hanna Montana" (que eu acompanho, por causa deles, e me divirto de tão ruim que é.) é uma ótima série, se você comparar com as tosquisses que passam no "boomerang". Gente! Experimentem ver "Darcy, uma patricinha na fazenda" é daqui ó!

Sem falar que bastam 2 minutos de "Malhação" pra você já começar a dizer: hello! Querido almoço! Que novelinha ridícula!!!!! Ainda lembro quando eu tinha quinze anos (não faz taaaaanto tempo assim) eu gostava de malhação... Saia correndo do CEFET pra ver, mesmo sempre tendo um nerd chato que me criticava por assistir... Mas eu achava legal, admito.

Coitadas das crianças/adolescentes de hoje! Tirando "Os padrinhos Mágicos", que eles geralmente nem entendem as melhores piadas, eles praticamente não têm o que assistir! Não é a toa que muitos deles apelam pras "drôgas" e pro "álcôol"! (Ah, humor negro miserável). Porque com uma programação tão ruim assim não dá pra viver!
Mas, quando tudo parecia estar perdido, eu descobri que eles adoooooram "15 minutos" o programa da MTV com o Marcelo Adnet (fofo). Eu sei que todo o universo já conhecia, mas de verdade, eu não... Só tinha visto umas chamadas e só. E talvez nunca fosse ver , porque a MTV tá dose de assistir, viu? Foi-se o tempo...

Mas, o programa é muito bom. Tem momentos de pura lezeira, mas é muito bem apresentado pelo Marcelo e seu fiel escudeiro Kiabbo. Eles se viram muito bem com qualquer assunto, com qualquer música. Muito bom, muito bom, muito bom! Salvou a pátria geral!!!

Se você é louco como eu e nunca viu, vá assistir pelas caridade!

bjus
Taty =)

ISOLA COM FORÇA!


Não que eu estivesse assistindo muito TV na época de aulas. Aliás, estudar das 19:00 às 22:00 faz você perder ótimas discussões sobre a chatisse da novela das oito, a breguice da franja da personagem da novela das oito, ou até mesmo o uso da novela das oito pelo demo para influenciar nossos rebentos brasileiros. Até o diabo fica mais atualizado do que eu na época das aulas. Aí eu entro de férias e aqui na casa da irmã do meu pai que é casada com o irmão da minha mãe não tem TV a cabo, e tem tempo de sobra. Portanto, RECORD, GLOBO e SBT que me aturem.

Tudo bem que Campinas é casa da famosa EPTV, a melhor e mais respeitada repetidora da rede globo do país, são da EPTV inclusive, todas as reportagens/documentário sobre as maravilhas naturais do Brasil. Os caras são bons mesmo. Mas como não apenas de Globo Repórter vive a grade de programação dos canais eu não deixo de notar que nunca a TV aberta brasileira esteve tão ruim.

É tanto programa de variedades com interrupções de merchandising pra anunciar coisas como fibrex 2009, ou parex-de-fumex 2.0, tanto joguinho idiota que você liga e o apresentador mais falso do mundo faz você descobrir que viagem se escreve com G e não com J, (menos no caso da atual irmã Carla Perez que consegue contribuir sempre de forma inusitada para a melhora do entretenimento nacional) que sinceramente, dá pena de ver TV. Até a nova roupagem que deram pro cocoricó é chata. E novela, que alguns alunos da adorada UFRN acreditam que é super importante pra discussão socio-econômica do país, já chateou e até a Globo e a Record já estão se desdobrando pra ver se a juventude indeferente de atualmene nos dias de hoje volta a assistir os folhetins com tanta emoção como nos dias de Roque Santeiro e o Rei do Gado. Por isso, fabricam coisas como MUTANTES, é...quem já viu percebeu que quando uma novela precisa colocar a ex-miss Brasil pendurada num cabo de aço com oito pernas de aranha muito mal feitas saindo das costas dela, pra levantar a audiência, algo está errado.

E até o CQC que é o segundo melhor programa da televisão brasileira está cansando de tão longo e tão repetitivo que é nas matérias. Mas a esperança é a última que morre, as férias estão apenas no começo, e do jeito que eu sou adapatável, é capaz deu estar comentando Malhação daqui pro fim de Julho no blog. (Três batidas na madeira agora!).

Futebol, Bandeirantes e MTV.

O semestre tá acabando, e eu tô num momento conturbado da minha relação com a TV. O probelma tá tão grande, que ontem, tentei parar pra ver Eli Stone e não aguentei nem voltar do comercial pela primeira vez. Sou eu, ou aquele seriado é mesmo chatinho?
*
Ontem teve TOP CHEF, eu não consegui ficar acordado e perdi. Uma desgraça, mas quem viu disse que foi bom pra caramba! Esse fim de semana, 11:00 da manhã no sábado, tem reprise. UHU!
*
Não que eu veja muitos jogos pela TV, mas ontem eu fiquei assistindo a final da copa do Brasil, e fale sério, o juiz roubou legal dois pênaltis do corinthians, deixou de marcar na cara dura. O Sport ganhou, eu tô me lixando pro Sport, mas fiquei com pena dos torcedores do "timão".
Sem falar que eu tinha que ficar aguentando os comentários idiotas do narrador da Globo falando coisas como: "Dois a zero pro Sport, o torcedor do Corinthians começa a ficar nervoso, já sai da cadeira de casa e vai beber um copo de água, e volta pra sentar no sofá." Tipo... sério que quando meu time tá perdendo eu fico nervoso? E o copo d'água? Só faltou ele dar a receita de garapa no ar. Me economize saliva seu moço. Só não vi o resto do jogo no mute porque painho não deixou.
*
Minha salvação na TV está sendo o CQC na Band, (quem diria que a Band um dia seria minha salvação na TV Brasileira) e o 15 minutos na MTV (Marcelo Adnet, de longe o melhor VJ que a emissora já teve em toda sua história). Mas os dois programas vão render posts melhores e mais longos aqui no blog, porque eles merecem.
*
Daqui a pouco, tem Podcast no ar. Com convidado especial e tudo!

Miojão 2008



Quando a fall season acaba (temporada das principais séries norte-americanas, como Lost e 24 horas), os canais de TV colocam no ar alguns seriados experimentais, ou reality shows pra preencher o espeço vazio deixado pelas grandes produções, e também pra testar novas idéias, ver se os esquemas que a galera de produtores e escritores tão bolando prestam mermo ou não.
O canal Sony, é um grande apoiador desse tipo de série, que lá nos estêites são conhecidas como séries de mid season. O Sony gosta tanto, mas tanto da mid season que estréia em cada dois meses, seriados fracassados da mid season, como Lil'Bush que só teve oito episódios, ou mesmo séries já canceladas, eles não estão nem aí.
O lance é que numa dessas jogadas do canal, eles compraram o reality show, TOP CHEF. Basicamente um american idol de cozinheiros. Pode parecer porcaria, mas o programa é totalmente viciante, e no último episódio da primeira temporada tinha torcida e tudo aqui em casa.
E é com muita alegria, que o canal Sony nos manda a partir dessa semana, a segunda temporada do programa, com uma apresentadora que não é apenas uma modelo burra (como a da temporada passada) mas uma modelo burra que cozinha bem! E bem mais bonita também! A estréia da temporada foi massa, e já deu pra reconhecer os personagens da vez (porque assim como cada American Idol tem sua cantora negra ótima, sua cantora country loirinha idiota, e seu cantor freak com o cabelo engraçado, o Top Chef também tem os seus estereótipos cozinhais) e eles já mostraram as imagens mais quentes (com o perdão do trocadilho) desse ano.
Além do mais, gente incopetente na cozinha como eu, que não consegue fazer um miojo sem quebrar alguma coisa, vai ter uma oportunidade de por uma hora na semana, dar uma de entendido e se achar tão bom quanto gente que ja trabalho a dez anos cozinhando. Se isso não valer a pena eu não sei mais o que valerá!

Junte afome com a vontade de comer e assista comigo, não só dá água na boca, mas você se diverte pra caramba!
Toda quarta feira, às 21:00, ou se você estudar à noite e não puder ver no horário... toda quinta feira 01:00 da manhã!

:)

O que faz um ser humano assistir Casseta e Planeta?


Quem me conhece sabe que eu curto humor negro sim. Adoro “It´s Always Sunny in Philadelphia”, “Reaper”, “Extras”… Ou seja, o meu problema não é ser politicamente correto ou não, é demonstrar o mínimo de inteligência.
A minha revolta começou porque depois de muito tempo só “assistindo computador”, eu resolvi sentar para assistir TV. E o que o pessoal lá de casa tava assistindo junto da maioria da população brasileira? “Casseta e Planeta”!
Eu começo a imaginar que os pobres roteiristas desse programa, só têm acesso às notícias do Ronaldo, que vocês já estão tão cansados de saber que eu nem me darei o trabalho de contextualizar. E como a minha imaginação é fértil, já tenho até imaginado os caras lá trancados em um quarto escuro e uma TV ligada passando a mesma notícia sobre o Ronaldo o dia inteiro! Até que à noite, quando eles estão exaustos de tanto ver e ouvir a mesma informação, chega alguém e grita:

- Agora vocês têm 5 minutos para escrever todo texto do programa!

É... Eu gosto de fantasiar! É melhor do que imaginar que eles ganham muito, MUITO dinheiro só para garantir que seus preconceitos sejam propagados para mais e mais pessoas também tão preconceituosas que param pra rir de tamanho absurdo.

Aí tem gente que chega pra mim e fala: “Ah, você com essa mania de endeusar “The West Wing... Você é muito americanizada!”
Ah, meu amigo! Se pra ouvir o texto perfeitinho do Aaron Sorkin que em cenas subseqüentes consegue me fazer rir e chorar, ao mesmo tempo, eu tenho que ouvir meia dúzia de “God bless América” e ver umas 550 bandeiras americanas por episódio...
Eu agüento! Ah, se agüento!

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