Tentando dar uma atualizada nas minhas 500 milhões de horas de seriados que tenho pra assistir, acabei de ver o terceiro episódio de "In Treatment". Nesse episódio o psiquiatra Paul atende uma adolescente, o que coincidiu com minhas experiências dessa semana, não que eu seja psiquiatra rsrsrsr! Mas, é que estava exatamente conversando com minha tia sobre o meu primo que faz terapia e depois de apenas três sessões, a terapeuta olhou pra ela e falou: o que esse menino precisa é de limite! Ele acha que tá no Olimpo, arranje umas tarefinhas domésticas, uns trabalhos voluntários pra ver se ele desce pra realidade! Eu ri muito, porque no final das contas ela pagou caro achando que um especialista daria um jeito no menino (uma peste vale salientar)mas a verdade é que nada como um banheirinho sujo pra lavar pra se dar jeito em adolescente folgado! =P
No seriado a menina fazia rodeios, gritava, era agressiva, enquanto que o Dr. Paul mantia sua calma habitual. O que era óbvio pro personagem e pro telespectador é que a garota escondia algo e as afirmações dela mostravam exatamente o contrário do que ela queria contar. Confuso, né? Mas, é assim mesmo... Adolescente é um troço meio complicado. Fala uma coisa e quer dizer outra. A criatura nega a sua verdade até que essa seja tão maior que ela que fica impossível de negar. Mas, fazer o quê? Fasezinha desgraçada que todo mundo passou um dia. (No caso de alguns membros mirins do Telacast, ainda estão passando rsrsrsr).
Mas, o que me deixou mais intrigada nesse episódio é que no final a garota acabou "soltando" algo e quando eu menos esperei eu tava preocupada com a menina! Rsrsrsr! É sério, eu me envolvo muito! Já tô aqui desesperada querendo saber o que acontece com a criatura... Por isso, vou lá continuar a assistir e sofrer!
Como nesse post eu tô muito família, e na minha tem de tudo, citarei as sábias palavras da minha avó: "dormir pra quê? Quando você morrer você vai dormir demais! Espera até lá!". Minha avó é um doce, né? kkkk

Bjus! =)
Taty